óscar alho, porto / gaia (2001) licenciou-se na faculdade de belas artes do porto em multimédia e na fábrica de génios situada em oliveira do douro.
o seu trabalho surge sobretudo do interesse por mistério e loucura, daquilo que o atrai subconscientemente, como as montanhas do gerês, o som de chocalhos ou um blast beat malvado. expressa este fascínio através de experimentação intuitiva, por sensibilidades de arte e cultura popular e de contracultura, especificamente no mundo da música experimental, extrema e psicadélica.
é guiado também pela noção de outsider art e pelos processos criativos não formais, pelos primitivos e viscerais. geralmente pela ideia de arte feita por pessoas que não a “sabem fazer”.
tem como projeto artístico principal recorrente a junção de drone, black metal, noise, folk, psicadelismo e paganismo português em durvena cabina e outros devaneios criativos que vão nascendo de experimentações, jams, ideias no duche, café, sanita e bidé.